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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Conselho Comunitário do Niterói lança na UFRN campanha de arrecadação de presentes para o Natal das Crianças

 Faixa da campanha colocada no Centro de Convivências da UFRN durante assembléia dos técnicos.

O presidente do CC-Niterói, professor Edson Lima, lançou nesta sexta feira, 18/11, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campanha para arrecadação de brinquedos entre os funcionários da universidade. Os brinquedos arrecadados serão doados às crianças da comunidade Niterói/Salinas, por ocasião da festa que o Conselho Comunitário promoverá com o apoio de alguns amigos da comunidade, como o O SINTEST/RN, sindicato que representa os servidores técnico-administrativos da UFRN, que semre foi um parceiro na atual gestão do CC-Niterói. O Sintest contribui com a campanha, fazendo a divulgação nas suas assembléias, no site, e-mails twitter, entre outros. A festa se realizará no dia 10/12/2011 a partir das 16 horas na quadra de esportes do Niterói. Posteriormente sairão mais detalhes do evento aqui no blog.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Para a elite, um estádio novo. Para o povo, nem rede para as quadras de esporte!

Quero aqui tornar público o descaso da Prefeitura de Natal para com os moradores e desportistas do conjunto Niterói.

Estamos em pé de guerra aqui no conjunto pela falta de uma simples rede na quadra de esportes. Enquanto a prefeitura arrecadou mais de 140 mil reais com a venda da sucata do Machadinho e Machadão, conforme publicado na Tribuna do Norte de 01/09/2011, a SECOPA alega que não dispõe de verba para comprar a rede de cobertura para a quadra do conjunto. Enquanto isso, o conflito está armado entre moradores, que apreendem as bolas que caem nos seus telhados, e os desportistas, que já não sabem onde arranjar dinheiro para comprar mais bolas, já que se perde pelo menos uma por noite. 

No último dia 17/11/2011, um grupo de desportistas do Niterói, atendendo sugestão de um funcionário do setor de engenharia da SECOPA, responsável pela manutenção das quadras de esportes, visitou a secretaria levando mais um ofício e expondo em detalhes o que está acontecendo na comunidade. Lá, o chefe de Gabinete da secretaria, Sr. Rodrigo Cintra, afirmou que a prefeitura não tem mais dinheiro para investir nas quadras este ano. Não custa lembrar que a verba do Machadinho seria destinada exatamente para melhorias em quadras de esporte da capital. Então eu pergunto: Quando? Quando alguém se machucar nesse conflito entre desportistas e moradores da vizinhança da quadra? O pior é saber por funcionários da própria secretaria que já existe inclusive orçamento feito para a compra dessas redes. O que é que está faltando para o Niterói, então? Força política. Se fôssemos uma comunidade grande, com muitos votos, esse problema certamente já teria sido resolvido
.
Fica o apelo para que a prefeitura tenha um pouco de sensibilidade para lidar com esse problema, esqueça um pouco a frieza dos números, ouça a voz dos moradores, ensurdeça diante dos argumentos dos burocratas de plantão e dê esse “presente de Natal”para a comunidade do Niterói, resolvendo de uma vez por todas essa questão que vem se arrastando desde que a quadra foi inaugurada há pelo menos dez anos.

Edson Lima, Presidente do Conselho Comunitário do Conjunto Niterói

Quem tombou foi o Machado



Esse cordel é fruto do meu estado de espírito ao ver o local onde passei as melhores tardes de domingo da minha vida, tombar sob a força da FIFA, diante da complacência das nossa autoridades e da ganância de alguns dos nossos empresários.

A morte do Machadão

Eu senti um dia desses
um aperto no coração
vinha pra Universidade
Na Romualdo Galvão
Ao olhar pro fim da rua
Eu não vi o Machadão

No lugar do Machadão
Vi um cenário de guerra
Nosso estádio foi ao chão
Nossa história foi por terra
Abatida por tratores
Que lembram tanques de guerra

Aqueles tanques de guerra
Que não usam munição
Espalharam pela terra
Os restos do Machadão
E o que sobrou foi levado
No lombo do caminhão

Levaram no caminhão
um pouco da nossa história
De futebol nos domingos
De derrota e de vitória
O poema de concreto
Perdeu seus dias de glória

Um dos momentos de glória
Pra nossa felicidade
Que foi a maior vitória
De um clube da cidade
América na série “A”
Falo com autoridade

E você autoridade
Preste muita atenção
Tenha a dignidade
Ressuscite a tradição
Batizando o novo estádio
De “Arena Machadão”

Botando de Machadão
O nome no estádio novo
Um tributo a João Machado
representante do povo
Se mantém a tradição
e a cultura desse povo

“essa cultura do povo
é coisa de abestalhado
Dona FIFA me mandou
construir um novo estádio
bote no chão essa coisa
e estamos conversado”

“e estamos conversado”
Quem falou foi o engenheiro
Mostrando por “B” mais “A”
Que quem manda é o dinheiro
Não passou uma semana
instalou-se o canteiro

instalado o canteiro
começou destruição
foi caindo bem ligeiro
Machadinho e Machadão
A poeira foi subindo
E o resto ficou no chão

Também caiu pelo chão
A nossa dignidade
Não temos mais prefeitura
Nem qualquer autoridade
Dona FIFA e os empresários
É quem mandam na cidade.

Agora nossa cidade
Não tem praça de esporte
Os clubes estão mais fracos
Os empresários mais forte
Acabou-se o futebol
Do Rio Grande do Norte

EDIL (Edson Lima)




sábado, 12 de novembro de 2011

Ato em defesa da vida do deputado Marcelo Freixo

O PSOL/RN convida todos os filiados (as), imprensa e sociedade em geral para Ato Público que acontecerá no próximo dia 16/11 (4ª), às 15h, em frente a assembleia legislativa/RN, no centro da cidade. O ato em defesa da vida do Freixo é também para alertar os governos sobre a falta de segurança pública que impera no RN e no Brasil.
Vale lembrar que a semana passada, policiais aqui no RN também foram mortos por bandidos e até quando vamos ficar inertes?
Você é nosso convidado (a), vista a camiseta do PSOL, leve bandeira ou o que quiser, o importante é estar protestando contra a falta de segurança e apoiando um parlamentar que coloca sua vida em risco, mas não se rende às pressões do narcotráfico e das milícias.
Veja abaixo um pouco mais sobre o nosso deputado. Divulgue amplamente...
Sandro Pimentel - Pres. Estadual PSOL/RN

Diretores do Conselho comunitário participarão do III Congresso Nacional do PSOL em São Paulo

José Oliveira e Edson Lima, diretores do CC-Niterói foram eleitos por ocasião do III Congresso Estadual do PSOL-RN para representar a seção estadual do partido no Congresso Nacional do PSOL que ocorrerá nos dia 2, 3 e 4 de dezembro de 2011 na cidade de São Paulo. Oliveira e Edson se juntam aos professores José Cosme (Jõao Câmara) e Tita Holanda (Parnamirim) completando um total de quatro delegados representando o estado. Por ocasião do III Congresso Estadual foi eleita a nova direção do PSOL-RN para os próximos dois anos e José Oliveira foi eleito como suplente da direção. Sendo assim, o Núcleo do PSOL-Niterói mantém sua representação na direção do partido, já que, Edson é diretor de comunicação e marketing na atual gestão.

Reinventando a física: Prefeitura fecha farmácias para melhorar o atendimento.

Nós, seres humanos, somos dotados da capacidade da audição, que, se nos permite ouvir o barulho das ondas ou uma sinfonia de Beethoven, por outro lado nos faz escutar coisas desagradáveis ou sem nexo.Coisas que simplesmente não se consegue entender, e, no caso que trato agora, chega a uma tentativa de subverter as leis da física invertendo a ordem das coisas. Todos nós sabemos que se temos determinada quantidade de algum produto ou serviço, ao diminuirmos essa quantidade, a qualidade do atendimento vai cair, pois não? Tomemos como exemplo o serviço de transporte coletivo: temos uma quantidade y de ônibus numa linha, transportando uma quantidade x de passageiros/hora. Se essa quantidade de passageiros não irá diminuir, pelo contrário tenderá a aumentar, é óbvio que, se diminuirmos a quantidade de ônibus a qualidade do serviço irá piorar com mais passageiros sendo transportando por menos ônibus.

Faço essa introdução para comentar um assunto que ouvi num programa jornalístico de rádio. Um agente público, responsável pelo setor de farmácias populares da Prefeitura de Natal, afirmou que a prefeitura iria reduzir a quantidade de farmácias populares para melhorar o atendimento, pode? Este cidadão começou justificando que a quantidade de farmácias seria reduzida porque a lei exige um farmacêutico em cada farmácia. Como a quantidade de farmacêuticos da prefeitura é insuficiente, resolve-se o problema cortando em mais de 60% a quantidade de farmácias. Porque ao invés de diminuir o número de farmácias não se contrata mais farmacêuticos? Essa deveria ser a pergunta que a inexperiente repórter da FM Universitária de Natal deveria ter feito.

Em seguida o nobre assessor informou que outro motivo do fechamento das farmácias era porque os depósitos da prefeitura não tinham estoques suficientes de todos os remédios para todas as farmácias. Não é pra rir? E porque não se adquire remédios para todas as farmácias ao invés de fechá-las? Aí o camarada se perdeu de vez. Disse que ao diminuir a quantidade de farmácias o estoque, antes insuficiente, como num passe de mágica, se tornaria suficiente e... pasmem!, a prefeitura não precisaria gastar mais nada. Já pensaram que argumento inteligente? E os pacientes? Ah! Eles apenas iriam ter de andar um pouquinho mais, porém, em compensação, teriam a certeza de que quando chegassem numa farmácia remanescente, encontrariam o seu tão precioso remédio. E de quebra ainda seriam atendidos por um farmacêutico! Que luxo!

Foi patético ouvir essas argumentações do sujeito tentando maquiar a total falta de capacidade administrativa da sra. Prefeita de Natal. E falava com orgulho, aquele orgulho idiota típico das tem pessoas que só fazem o que lhe mandam fazer, só dizem o que lhes mandam dizer. Sequer se preocupam, se do outro lado da informação tem pessoas que pensam e, por isso, sabem que essa lógica defendida por ele, certamente sob os auspícios da sua prefeita, não resistem a um mínimo de questionamento. De minha parte, fico com a exatidão científica quando afirma que se temos determinado volume de matéria em um determinado espaço a pressão é uma. Se diminuirmos o espaço com a mesma quantidade de matéria a pressão aumentará em razão proporcionalmente inversa. 

Essa lógica nos leva a crer que o serviço só tende a piorar, pois segundo o que aprendi nas aulas de história da arte, o único lugar onde o menos é mais é na arte minimalista, vanguarda artística da segunda metade do século XX. E isso já faz algum tempo...

Edson Lima
Professor de Artes Visuais
Designer gráfico da Editora da UFRN
Coordenador de Comunicação – SINTEST/RN
Pós-graduado em Gestão Universitária

Capela do Niterói tem construção retomada

Após um longo período paralisado por questões burocráticas, a igreja do Conjunto Niterói teve a sua construção reiniciada. Para dar uma arrancada maior na retomada das obras, foi realizado um bingo e feijoada com a arrecadação sendo revertida para a igreja. Além disso, várias pessoas da comunidade fizeram doações que se traduziram em resultados, já que a obra está com grande parte dos serviços de alvenaria concluídos. A continuar nesse ritmo, brevemente teremos a tão sonhada inauguração da igreja da nossa comunidade. As missas continuam se realizando normalmente uma vez por mês.